
Dia: 23 de Junho, 2017


1 – BNA
Taxas oficiais do Banco Nacional de Angola
USD 165,92 (Compra 165,10 Venda 166,74) – Variação (+/-) 0%
EUR 185,40 (Compra 184,49 Venda 186,30) – Variação (+/-) 0%
2 – BANCA COMERCIAL
Taxas dos Bancos Comerciais em Angola
2.1 – Divisas
USD 169,24 (Compra 166,74 Venda 171,74) – Variação (+/-) 0%
EUR 189,10 (Compra 186,30 Venda 191,89) – Variação (+/-) 0%
2.2 – Venda de Notas
USD 208,43 – Variação (+/-) 0%
EUR 232,87 – Variação (+/-) 0%
3 – KINGUILAS
Taxa média aplicada pelo Mercado de Rua em Angola
USD 390,00 – Variação (+/-) 0%
EUR 420,00 – Variação (+/-) 0%
4 – PRIVATE DEALS
Taxas médias aplicadas através de negociação entre particulares
4.1 – Recebimento de moeda estrangeira fora de Angola
USD 360,00 – Variação (+/-) 0%
EUR 400,00 – Variação (+/-) 0%
4.2 – Recebimento de moeda estrangeira em Angola
USD 270,00 – Variação (+/-) 0%
EUR 330,00 – Variação (+/-) 0%

O Decreto Legislativo Presidencial n.º 1/17 de 20 de Junho de 2017, decreta o Regime de Reporte Fiscal de Informações Financeiras no Âmbito do Cumprimento do Foreign Account Tax Compliance Act (FATCA), que estabelece as obrigações das instituições financeiras em matéria de identificação de determinadas contas e de reporte de informações à Administração Geral Tributária, reforçando e assegurando as condições necessárias para a aplicação dos mecanismos de cooperação internacional e de combate à evasão fiscal previstos no Acordo entre a República de Angola e os Estados Unidos da América (E.U.A.).

Portugal voltou a ser o país que mais vende a Angola, em 2016, apesar de o volume de negócios ter reduzido 12% face a 2015, sendo superior a 1,6 mil milhões de euros, suficiente para destronar a China.
Os dados constam do anuário do comércio externo de 2016, elaborado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), apenas agora libertado e qual a Lusa teve hoje acesso. O documento refere que Portugal atingiu uma quota de 14,89% de todas as importações angolanas, equivalente a 342.517 milhões de kwanzas (1.630 milhões de euros).
Já a China viu as compras angolanas caíram 36% de 2015 para 2016, para uma quota de 12,54%, equivalente a um volume de negócios de 253.884 milhões de kwanzas (1.373 milhões de euros).
Os Estados Unidos da América tornaram-se no terceiro principal país fornecedor de Angola, com um volume de negócios em todo o ano de 2016 superior a 217.719 milhões de kwanzas (1.770 milhões de euros), que corresponde a uma quota de 10,75%.
No plano inverso, a China reforçou a posição de maior comprador de Angola, com uma quota de 45% das exportações angolanas de 2016 (essencialmente petróleo). Traduz-se em vendas globais 2,187 biliões de kwanzas (11,8 mil milhões de euros), um crescimento superior, em valor, a 28%, face às compras realizadas pela China em 2015.
O petróleo bruto representou um peso de 93% de todas as exportações angolanas no último ano.
No segundo lugar, a índia também aumentou as compras (4,92%) a Angola, que em 2016 atingiram os 330.894 milhões de kwanzas (1.789 milhões de euros) e uma quota de 6,89% do total, seguido dos Estados Unidos da América, com uma quota de 5,11% e compraram 245.698 milhões de kwanzas (1.328 milhões de euros) das exportações angolanas, um aumento de 54% face a 2015.
Portugal foi apenas o nono destino das exportações angolanas, representando um volume de negócios de 153.536 milhões de kwanzas (830 milhões de euros), um aumento de 8,28% face a 2015, mas ainda assim uma quota de 3,20%.
Globalmente, as exportações angolanas aumentaram 18,76% em 2016, para um volume de negócios total de 4,803 biliões de kwanzas (25,9 mil milhões de euros), enquanto as importações caíram 22,37%, para 2,024 mil milhões de kwanzas (10,9 mil milhões de euros).
Em 2016 a balança comercial de Angola, incluindo ainda reimportações e reexportações, registou um saldo positivo de 2,779 biliões de kwanzas (15 mil milhões de euros), praticamente o dobro face ao resultado de 2015.
Publicação da autoria de Fonte Externa:
Diário de Noticias
20 de junho de 2017 às 11:09