Dia: 20 de Julho, 2017

20.07.2017 – Cotações do dia ( BNA, Banca Comercial, Mercado Informal – Kinguilas – e Private Deals )

1 – BNA
Taxas oficiais do Banco Nacional de Angola
USD 165,92 (Compra 165,09 Venda 166,74) – Variação (+/-) 0%
EUR 185,40 (Compra 184,49 Venda 186,30) – Variação (+/-) 0%

2 – BANCA COMERCIAL
Taxas dos Bancos Comerciais em Angola
2.1 – Divisas
USD 169,25 (Compra 166,74 Venda 171,75) – Variação (+/-) 0%
EUR 194,89 (Compra 192,01 Venda 197,77) – Variação (-) 0,22%
2.2 – Venda de Notas
USD 208,43 – Variação (+/-) 0%
EUR 240,01 – Variação (-) 0,22%

3 – KINGUILAS – Compra e Venda de Notas
Taxa média aplicada pelo Mercado de Rua em Angola
USD 385,00 – Variação (+/-) 0%
EUR 415,00 – Variação (+/-) 0%

4 – PRIVATE DEALS – Compra e Venda de Divisas Bancárias
Taxas médias aplicadas através de negociação entre particulares
4.1 – Recebimento de moeda estrangeira fora de Angola
USD 360,00 – Variação (+/-) 0%
EUR 380,00 – Variação (+/-) 0%
4.2 – Recebimento de moeda estrangeira em Angola
USD 285,00 – Variação (+/-) 0%
EUR 330,00 – Variação (+/-) 0%

PIB de Angola vai crescer nos próximos cinco anos

A economia de Angola vai crescer no período entre 2017 e 2021 depois de ter expandido apenas 0,6% em 2016, segundo escreve o Economist Intelligence Unit (EIU) no relatório de Julho sobre o país africano.

O EIU considera que a adaptação de Angola aos novos preços do petróleo e o aumento do consumo por parte do governo e do sector privado vai permitir que no final de 2017 o crescimento económico se situe nos 2,1% e em 2018 atinja os 2,4%.

Ainda de acordo com a mesma análise no período compreendido entre 2019 e 2021 o PIB de Angola vai situar-se 2,5%.

O sector da agricultura deverá crescer 1,7 % em 2017 – valor que aumentará em 2018 e 2019 – para, depois de uma ligeira queda em 2020, voltar a crescer atingindo os 2,8% em 2021.

O sector da indústria deverá representar um crescimento de 1,9 por cento em 2017, valor que aumentará para 2,4% nos anos de 2018 e 2019.

À semelhança do sector agrícola o sector industrial registará uma quebra de 0,4% no seu crescimento em 2020 para logo depois, em 2021, voltar a crescer 2,4%. Macauhub

Publicação da autoria de Fonte Externa:
MacauHub
20/07/2017

Remessas dos emigrantes em Angola sobem 60% em maio para 21 milhões de euros

As remessas dos trabalhadores portugueses em Angola subiram em maio, face ao período homólogo do ano passado, 59,6%, para 20,97 milhões de euros.

As remessas dos trabalhadores portugueses em Angola subiram em maio, face ao período homólogo do ano passado, 59,6%, para 20,97 milhões de euros, enquanto as remessas dos angolanos a trabalhar em Portugal subiram 20,7%.

De acordo com os dados divulgados esta quarta-feira pelo Banco de Portugal, os portugueses a trabalhar em Angola enviaram em maio deste ano 20,97 milhões de euros, o que revela uma subida de 59,6% face aos 13,14 milhões enviados em maio do ano passado.

Em sentido inverso, os angolanos a trabalhar em Portugal enviaram em maio para o seu país de origem 1,75 milhões de euros, subindo 20,7% face aos 1,45 milhões enviados no mesmo mês do ano passado.

O forte aumento das remessas dos emigrantes portugueses em Angola fez com que as verbas totais enviadas pelos emigrantes portugueses nos PALOP tenham também uma subida significativa.

Tradicionalmente, as verbas dos emigrantes portugueses em Angola representam a quase totalidade dos valores provenientes dos PALOP, e maio não fugiu à regra: dos 21,63 milhões enviados pelos portugueses nesses países, 20,97 vieram de Angola.

O Banco de Portugal, como é costume, não especifica os valores pelos países africanos lusófonos, com exceção de Angola, pelo que não é possível saber as verbas provenientes de cada país individualmente.

As remessas totais dos trabalhadores portugueses no estrangeiro subiram 22,4% em maio, comparando com o mesmo mês do ano passado, enquanto as verbas enviadas para os seus países pelos estrangeiros a trabalhar em Portugal aumentaram 9,4%.

As remessas dos emigrantes passaram de 246 milhões de euros em maio do ano passado, para 301,2 milhões em maio deste ano.

Em sentido contrário, as verbas enviadas pelos trabalhadores estrangeiros que trabalham em Portugal passaram de 44 milhões em maio do ano passado para 48,1 milhões de euros em maio deste ano.

Como tradicionalmente, os emigrantes portugueses em França foram os que mais contribuíram para o valor final das remessas, tendo enviado 90,4 milhões de euros, o que representa uma subida de 10,5% face aos 81,8 milhões enviados em maio do ano passado.

Publicação da autoria de Fonte Externa:
Observador
19/07/2017, 14:36