Esta operação, cujos detalhes ainda não são revelados pelo Ministério Público português, está em curso no âmbito dos esforços do Executivo de João Lourenço para fazer regressar os capitais exportados de Angola para o exterior de forma ilícita. Entretanto, de acordo com Karina Carvalho, diretora-geral da Transparência e Integridade – Associação Cívica (TIAC), “não basta apenas vontade política” para combater a corrupção e recuperar o capital que Angola tem no estrangeiro.
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