Angolanos aplaudem anulação do concurso que escolheu a Telstar como quarta operadora móvel de Angola, mas exigem a demissão do minsitro das Telecomunicações. Empresa escolhida tem um general como principal acionista.
A anulação do concurso público que atribuiu licença a quarta operadora de telefonia móvel à Telstar, empresa angolana criada em 2018 com capital inicial de 200 mil kwanzas (quase 550 euros), continua a provocar as mais vivas reações no país.
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