O sucesso do Programa de Privatização (PROPRIV), que prevê alienar, parcial e totalmente, 195 empresas públicas até 2022, depende da transparência no processo de negociação entre o Estado e as entidades interessadas na compra das respectivas propriedades. A afirmação é do investigador angolano Jonuel Gonçalves, que considerou a transparência como o primeiro elemento crucial para uma privatização bem sucedida, por permitir dar confiança aos investidores.
“Para a realidade de Angola, a transparência é fundamental porque a gestão das empresas públicas tem sido menos transparente, ou seja, muita gente transformou a propriedade pública em privada”, afirmou.
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