A IMPORTÂNCIA DAS MICROS, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS NA ECONOMIA ANGOLANA, EM TEMPOS DA COVID-19
Antes de entrarmos nesta abordagem afigura-me importante começar por fazer uma profunda analise na questão do meio envolvente das Micros, Pequenas e Médias empresas angolanas. Elas representam a generalidade das empresas em angola. “Para os quais eu penso que os investidores deviam estar precisamente direcionados”
Diante deste cenário que o mundo é atacado pelo desemprego e sobre tudo o nosso país que já regista uma alta taxa de desemprego, que representa atualmente 32%, segundo estudo feito pelo Economista Manuel Alves da Costa “isso é uma catástrofe”
As empresas encontram-se submetidas à concorrência exagerada e o Estado como agente produtor não está preparado, é das Micros, Pequenas e Médias Empresas que se espera algo, sendo que só elas serão capazes de oferecer trabalhos.
Essa concorrência exagerada é resultado da fraca estratégia oriunda de recursos financeiros (que por sua vez poderia assegurar o seu desenvolvimento).
Com o Desafio da Globalização que caracteriza o séc XXI, marcada pela mudança da estrutura tradicional das empresas, assente numa facilidade de informações (maior alcance e mais conteúdo), existe muitas oportunidades de negócios e só não se consegue começar ou alavancar o crescimento e/ou desenvolvimento desses negócios por conta da falta de financiamento.
Por tanto para acabar com essa concorrência exagerada é necessário haver eliminação de barreiras (Liberalização, linha de créditos e mercado de Capitais), e mais entidades capazes de aceitar o risco de começar um novo negócio.
OBS: O financiamento de novos negócios no nosso país: vai provocar não só a criação de postos de trabalho, mas também, inovação, estímulos e desafios profissionais.
“Pequenas oportunidades são muitas vezes o começo de grandes empreendimentos”
=Demóstenes=