São os sinais dos tempos. Na semana passada, em Luanda, foram anunciadas publicamente duas plataformas privadas de “mobile money” (dinheiro móvel).
Com uma baixa taxa de bancarização e um elevado número de cidadãos abaixo da linha de pobreza (cerca de 60% da população), Angola é o único país da região sem um mercado funcional de dinheiro móvel. Há mesmo quem defenda que o país atrasou-se 10 anos na implementação destes serviços de fácil acesso e sem as burocracias típicas da banca tradicional, com impactos negativos no combate à pobreza e no crescimento económico.
Continue reading “Dinheiro móvel em Angola avança com 10 anos de atraso”