O responsável da consultora EY Portugal para a área fiscal disse hoje que Angola tem vivido um “turbilhão fiscal” desde 2010 e que o “sucesso” da introdução do IVA no país a 01 de julho ainda levanta “algumas dúvidas”.

O responsável da consultora EY Portugal para a área fiscal disse hoje que Angola tem vivido um “turbilhão fiscal” desde 2010 e que o “sucesso” da introdução do IVA no país a 01 de julho ainda levanta “algumas dúvidas”.
Lidera há um ano a EY Angola, mas conhece o País há quase duas décadas e sente haver agora mais vontade de atracção de investimento. No dia em que a companhia lança a primeira de quatro conferências – a de hoje, num hotel em Luanda, sobre oil & gas -, defende uma banca mais forte… e menos Estado-dependente.
Como tem acompanhado as mudanças registadas desde a posse do novo Governo?
Está a criar-se uma nova era, ou pelo menos há uma vontade diferente, objectivos estratégicos para mudar o País, que estava numa crise grande, super-dependente do petróleo.
O coordenador da equipa africana da consultora EY defende que Angola e Moçambique estão muito expostas a Portugal e Brasil e devem diversificar as fontes de investimento externo para não ficarem expostos às crises destes países.
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