Lidera há um ano a EY Angola, mas conhece o País há quase duas décadas e sente haver agora mais vontade de atracção de investimento. No dia em que a companhia lança a primeira de quatro conferências – a de hoje, num hotel em Luanda, sobre oil & gas -, defende uma banca mais forte… e menos Estado-dependente.
Como tem acompanhado as mudanças registadas desde a posse do novo Governo?
Está a criar-se uma nova era, ou pelo menos há uma vontade diferente, objectivos estratégicos para mudar o País, que estava numa crise grande, super-dependente do petróleo.