O kwanza, moeda angolana, desvalorizou quase 250% desde 2017, uma estratégia necessária para defender as reservas líquidas internacionais, mas não suficiente, porque o país ainda precisa de dinamizar o setor produtivo, defende o economista Fernandes Wanda.
O investigador da School of Oriental and African Studies University of London salientou que existe uma interligação entre a desvalorização do kwanza, a política cambial, a inflação e a política monetária, “um problema que não é de hoje”, embora se tenha acentuado.